Alexandre de Moraes, rebatendo as queixas dos sindicatos de que precisam da obrigatoriedade do imposto para sobreviver.
“O fato de transformar isso em facultativo em nada afeta a liberdade sindical. Se o sindicato não tem associados em número suficiente, isso demonstra uma grave falha de representatividade e legitimidade.”
E mais:
“Esse argumento de terror de que se acabariam os sindicatos não me parece correto.”
O ministro ataca ainda o que chama de “paternalismo vicioso”. Ele acrescentou:
“16 mil sindicatos é algo totalmente sem parâmetro. E só 2 de cada 10 trabalhadores se sindicaliza. Há algo errado. Há um vácuo de representatividade.”